Aos olhos de uma criança – um bebê, mais precisamente – 365 dias podem parecer uma eternidade. Quando eu mal sabia andar, minha cabeça funcionava a mil. Eu pensava em tudo em minha vida e minha rotina era uma eterna filosofia. Ficava eu a imaginar o quão distante era um natal do outro. Parecia que um ano inteiro era como uma grande uma fatia do tempo, que com toda a esperança, brilhantismo e delicadeza de qualquer criança, certamente seria prazeroso vivê-lo.
Mas a rotina e o encadeamento dos dias na vida de um adulto tornam o tempo em uma bomba-relógio. O que parecia uma eternidade acaba por acelerar-se, cada ano mais. Muitas vezes, boa parcela da pureza do olhar de uma criança é perdida nesse processo de transição.
Momentaneamente passei por isso; Quando a frieza estava quase à me consumir, um anjinho, desses cheios de luz, entrou na minha vida. Ela conseguiu fazer meu mundo girar vagarosamente – e até de traz pra frente, quando eu quero. É como se seus braços e abraços fossem os freios da modernidade, como se seus olhos alterassem os padrões da minha idade, como se o seu toque fosse o som do campo em meio à cidade. E então, tenho o poder de ser bebê quando eu quiser. O poder de cantar, pular, brincar, desenhar; Faço desenhos de um mundo perfeito, desenhos reais! E então eu posso voltar a ver o tempo como um vagaroso além.
Passou-se então, um daqueles eternos anos. O segundo natal se aproxima e às suas vésperas, comemoramos hoje o nosso aniversário de um ano de união. É incrível como me sinto bem, me sinto feliz, me sinto bebê. É incrível como aquela esperança, aquele brilhantismo e aquela delicadeza que eu tinha a 15 anos atrás e que com o passar dos anos velozes foram se perdendo, estão hoje completamente restabelecidas E eu agradeço única e exclusivamente a você, Débora Mabelini Franco, por esse processo retro que me dá cada vez mais vida e cada vez mais vontade de vivê-la.
Aos olhos de uma criança – o bebê que sou, mais precisamente – todo o tempo do mundo pode parecer uma eternidade completamente alcançável. Começamos agora a missão “para sempre”.
Mas a rotina e o encadeamento dos dias na vida de um adulto tornam o tempo em uma bomba-relógio. O que parecia uma eternidade acaba por acelerar-se, cada ano mais. Muitas vezes, boa parcela da pureza do olhar de uma criança é perdida nesse processo de transição.
Momentaneamente passei por isso; Quando a frieza estava quase à me consumir, um anjinho, desses cheios de luz, entrou na minha vida. Ela conseguiu fazer meu mundo girar vagarosamente – e até de traz pra frente, quando eu quero. É como se seus braços e abraços fossem os freios da modernidade, como se seus olhos alterassem os padrões da minha idade, como se o seu toque fosse o som do campo em meio à cidade. E então, tenho o poder de ser bebê quando eu quiser. O poder de cantar, pular, brincar, desenhar; Faço desenhos de um mundo perfeito, desenhos reais! E então eu posso voltar a ver o tempo como um vagaroso além.
Passou-se então, um daqueles eternos anos. O segundo natal se aproxima e às suas vésperas, comemoramos hoje o nosso aniversário de um ano de união. É incrível como me sinto bem, me sinto feliz, me sinto bebê. É incrível como aquela esperança, aquele brilhantismo e aquela delicadeza que eu tinha a 15 anos atrás e que com o passar dos anos velozes foram se perdendo, estão hoje completamente restabelecidas E eu agradeço única e exclusivamente a você, Débora Mabelini Franco, por esse processo retro que me dá cada vez mais vida e cada vez mais vontade de vivê-la.
Aos olhos de uma criança – o bebê que sou, mais precisamente – todo o tempo do mundo pode parecer uma eternidade completamente alcançável. Começamos agora a missão “para sempre”.
O motivo da estrela: o melhor ano da história recente ♥
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